Existem dois brasis e dois tipos de brasileiros:o
que trabalha, produz e vive de forma honesta, ape-
sar da excessiva carga tributária no país; e o que
depende do PT e do governo.
sábado, 28 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
O Hino Nacional
O Hino traduz o espírito de um povo, simboliza a soberania construída na exaltação do
Estado; o seu território, suas paisagens, além do processo histórico que construiu a sua
formação.
Entender o hino nacional não é apenas repetir sua letra, cantada solenemente. É antes de tudo, sentir o sentido de cada expressão.
Como proceder então?
Primeiramente, devemos questionar: O que o Hino representa para o povo? A letra do
Hino possui apenas uma beleza estética de frases primorosas?
Devemos compreender cada frase, cada palavra, cada estrofe e, finalmente, entender o
Hino como resultado da construção histórica do país, em um espaço físico(descrito no hino )
e as relações do homem com a paisagem.
Outro questionamento importante ´e sobre o efeito psicológico do hino no coletivo: o
determinadas frases produzem ou induzem ao comportamento do brasileiro em relação ao
mesmo
O hino é muito rico em todos os sentidos, podemos dizer que é um hino romântico
onde predomina o ufanismo, sentimento dos que, influenciados pelo potencial das riquezas
brasileiras, pelas belezas naturais do país, se vangloriam muitas vezes de forma exagerada;
"nosso céu tem mais estrelas".É um hino que retrata um Brasil "gigante pela própria
natureza";um determinismo ufanista. Quantos brasileiros entendem o significado do
"Ouviram do Ipiranga ás Margens Plácidas"? Qual foi o" brado retumbante"? Por que o sol
da liberdade "brilhou nesse instante"? Naturalmente que este fulgor literário, influenciado
pelo arcadismo(estilo trabalhado) faz referência ao "Independência ou Morte"que teria sido
proferido por Dom Pedro I ás margens do Ipiranga.
As indagações surgem aos borbotões; "n0ssos campos têm mais flores"?"Nossas vidas
no teu seio têm mais amores"? Nossos ainda existem? E se existem, conservam ou destróem
vidas? Um país deitado em "berço esplêndido", tem futuro? O som do mar o adormece? e o
nosso futuro quando vamos construí-lo?
O que devemos fazer para que o nosso céu continue "formoso risonho e límpido"? Os
risonhos lindos campos ainda existem? Ou são canaviais e lavoura de soja(combustíveis e
alimentos para outros povos)? Será que o brasileiro de hoje aceita o"desafio o nosso peito á
própria morte"?.
Estado; o seu território, suas paisagens, além do processo histórico que construiu a sua
formação.
Entender o hino nacional não é apenas repetir sua letra, cantada solenemente. É antes de tudo, sentir o sentido de cada expressão.
Como proceder então?
Primeiramente, devemos questionar: O que o Hino representa para o povo? A letra do
Hino possui apenas uma beleza estética de frases primorosas?
Devemos compreender cada frase, cada palavra, cada estrofe e, finalmente, entender o
Hino como resultado da construção histórica do país, em um espaço físico(descrito no hino )
e as relações do homem com a paisagem.
Outro questionamento importante ´e sobre o efeito psicológico do hino no coletivo: o
determinadas frases produzem ou induzem ao comportamento do brasileiro em relação ao
mesmo
O hino é muito rico em todos os sentidos, podemos dizer que é um hino romântico
onde predomina o ufanismo, sentimento dos que, influenciados pelo potencial das riquezas
brasileiras, pelas belezas naturais do país, se vangloriam muitas vezes de forma exagerada;
"nosso céu tem mais estrelas".É um hino que retrata um Brasil "gigante pela própria
natureza";um determinismo ufanista. Quantos brasileiros entendem o significado do
"Ouviram do Ipiranga ás Margens Plácidas"? Qual foi o" brado retumbante"? Por que o sol
da liberdade "brilhou nesse instante"? Naturalmente que este fulgor literário, influenciado
pelo arcadismo(estilo trabalhado) faz referência ao "Independência ou Morte"que teria sido
proferido por Dom Pedro I ás margens do Ipiranga.
As indagações surgem aos borbotões; "n0ssos campos têm mais flores"?"Nossas vidas
no teu seio têm mais amores"? Nossos ainda existem? E se existem, conservam ou destróem
vidas? Um país deitado em "berço esplêndido", tem futuro? O som do mar o adormece? e o
nosso futuro quando vamos construí-lo?
O que devemos fazer para que o nosso céu continue "formoso risonho e límpido"? Os
risonhos lindos campos ainda existem? Ou são canaviais e lavoura de soja(combustíveis e
alimentos para outros povos)? Será que o brasileiro de hoje aceita o"desafio o nosso peito á
própria morte"?.
sábado, 7 de junho de 2014
O ECA.
Costumamos dizer que o Estatuto do Adolescente é "uma das leis mais avançadas do mundo,"
adotada pelo Brasil. Este Estatuto é antes de tudo, um atestado de incompetência , comodismo, e
negligência diante da realidade brasileira. A eficácia da lei depende das condições de aplicabilidade
da mesma. Copiaram um Estatuto aplicado em países com I.D.H muito superior ao nosso e entrega-
ram ao Estado Brasileiro. Fizemos a Lei, como se fazer leis, resolvesse tudo num psse de mágica
È como um desencargo de consciência. As consequências sociais dessa "Utopia Intencional"são as
mais desastrosas, seria melhor se não a tivéssemos. O Estado Brasileiro, não tem o menor interesse
na aplicabilidade e execução do Estatuto. Criamos uma burocracia dispendiosa e inoperante em
razão do mesmo,tais como:Conselhos Tutelares, Varas de Infância e Juventude, Promotorias, OGNS
(Todos vivendo á sombra do poder, devorando nossos impostos) Todos resolvendo os problemas da
infância, sem resolvê-los.Desde sua vigência(inicio da década de 90), nenhuma medida prática que
exige investimento do poder público, foi tomada; apenas medidas paliativas.As instituições que
recebem menores, são depósitos com fachadas de liberdade onde se cultiva o ócio, porque o trabalho
é considerado um crime. Nâo estudam porque estudar é uma atividade muito árdua para essas
crianças.Somos grandes copiadores de leis sem nenhuma eficácia.
Desde o período colonial, nos contentamos em importar o que vem de fora, como sendo
modelo de perfeição, como sendo superior a tudo aquilo que pudéssemos propor.
A primeira Constituição Republicana foi uma cópia do Federalismo Norte-Americano, daí o
nome Estados Unidos do Brasil. Poderíamos elencar uma série de leis importadas, que não tiveram
nenhuma aplicabilidade.
O ECA, é portanto, mais uma dessas leis, não passa de uma carta de intenções(se são boas
ou más, não cabe a mim o mérito da questão).Somos grandes copiadores de leis , sem nenhuma
eficácia.
adotada pelo Brasil. Este Estatuto é antes de tudo, um atestado de incompetência , comodismo, e
negligência diante da realidade brasileira. A eficácia da lei depende das condições de aplicabilidade
da mesma. Copiaram um Estatuto aplicado em países com I.D.H muito superior ao nosso e entrega-
ram ao Estado Brasileiro. Fizemos a Lei, como se fazer leis, resolvesse tudo num psse de mágica
È como um desencargo de consciência. As consequências sociais dessa "Utopia Intencional"são as
mais desastrosas, seria melhor se não a tivéssemos. O Estado Brasileiro, não tem o menor interesse
na aplicabilidade e execução do Estatuto. Criamos uma burocracia dispendiosa e inoperante em
razão do mesmo,tais como:Conselhos Tutelares, Varas de Infância e Juventude, Promotorias, OGNS
(Todos vivendo á sombra do poder, devorando nossos impostos) Todos resolvendo os problemas da
infância, sem resolvê-los.Desde sua vigência(inicio da década de 90), nenhuma medida prática que
exige investimento do poder público, foi tomada; apenas medidas paliativas.As instituições que
recebem menores, são depósitos com fachadas de liberdade onde se cultiva o ócio, porque o trabalho
é considerado um crime. Nâo estudam porque estudar é uma atividade muito árdua para essas
crianças.Somos grandes copiadores de leis sem nenhuma eficácia.
Desde o período colonial, nos contentamos em importar o que vem de fora, como sendo
modelo de perfeição, como sendo superior a tudo aquilo que pudéssemos propor.
A primeira Constituição Republicana foi uma cópia do Federalismo Norte-Americano, daí o
nome Estados Unidos do Brasil. Poderíamos elencar uma série de leis importadas, que não tiveram
nenhuma aplicabilidade.
O ECA, é portanto, mais uma dessas leis, não passa de uma carta de intenções(se são boas
ou más, não cabe a mim o mérito da questão).Somos grandes copiadores de leis , sem nenhuma
eficácia.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
A Lei da Palmada e o Eca.
A Lei da Palmada tem um endereço certo, chama-se:Classe Média. Primeiro atacaram as "Zelites", como os beneficiados pelo poder passaram a integrar as "Zelites". A classe média foi escolhida a " inimiga "do poder. Porque a classe média? Porque a classe média é formadora de
opinião, e possuidora de senso crítco.Quem possui senso crítico é uma ameaça ao poder.Com
desconstruir a classe média? Primeiro passo minar a autoridade dos pais. Através de uma bas-
tante "simpatiquiha" mas esconde intenções perversas transferir para os Conselhos Tutelares a
responsabilidade dos pais, e num passe de mágica destrói-se mais um princípio de autoridade
E aí vamos quebrando resistências e preparando o terreno para um sistema todo vácuo de au-
toridade: O Totalitarismo. Esta é só uma vertente do projeto. Na próxima postagem, mostrarei
uma outra mais perversa ainda.
opinião, e possuidora de senso crítco.Quem possui senso crítico é uma ameaça ao poder.Com
desconstruir a classe média? Primeiro passo minar a autoridade dos pais. Através de uma bas-
tante "simpatiquiha" mas esconde intenções perversas transferir para os Conselhos Tutelares a
responsabilidade dos pais, e num passe de mágica destrói-se mais um princípio de autoridade
E aí vamos quebrando resistências e preparando o terreno para um sistema todo vácuo de au-
toridade: O Totalitarismo. Esta é só uma vertente do projeto. Na próxima postagem, mostrarei
uma outra mais perversa ainda.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Comentários de Rodrigo Constantino
O Brasileiro é Cordial?
01-O brasileiro é tido como um "povo cordial" mas as estatísticas mostram algo bem diferente.
Somos um dos povos mais violentos do mundo. Em uma década, o país perde em homicídios
e acidentes de trânsito mais do as bombas atômicas exterminaram e Hiroshima e Nagasaki.vi-
ver no Brasil é muito perigoso, especialmente para os mais jovens.
Leis Inúteis
02-Adoramos criar leis, como se bastassem decretos estatais para solucionar os males que nos
assolam.-É muito mais fácil deixar as estradas abandonadas, caindo aos pedaços, e simplesmen-
te baixar uma lei proibindo qualquer consumo de álcool por motoristas, como se a culpa de tan-
tos acidentes fosse do sujeito que toma uma taça de vinho e pega o volante.
"As Vítimas da Sociedade"
03-Aparelhar e treinar a polícia e as Forças Armadas, fiscalizar bem as fronteiras, investir em
novos presídios e pagar salários decentes aos combatentes do crime demanda muito sacrifício.
É muito mais fácil desarmar aqueles que jamais cometeriam um crime, mas que poderiam -
eventualmente defender-se dos bandidos. De quebra os "intelectuais"e artistas ainda podem -
demonizar a própria polícia e pintar os criminosos como "vítimas da sociedade", enquanto
assassinos com menos de 18 anos continuam inimputáveis, protegidos pelo Estatuto da Crian-
ça e do Adolescente.(Veja-01-junho de 2014)
domingo, 1 de junho de 2014
Ladrão Nacionalista
È um ladrão patriota, não utiliza lavanderias, (empresas fantasmas)essas empresas cartoriais
criam uma falsa ilusão de desenvolvimento, e passam a fazer parte das estatísticas, e o governo
usa como argumento de a economia vai bem baseada na existência dessas empresas.
Com a legalização o dinheiro não precisará ser lavado, você aplica-lo em vários empreendi-
mentos legais, pagando impostos, criando empregos, e promovendo o nosso desenvolvimento.
Veja como a legalização é importante porque na haverá evasão de divisas. Calcula-se que
nestes últimos 30 anos(1884-2014), o roubo do dinheiro público , o tráfico, e outras atividades
ilegais, depositaram no exterior cerca 500 bilhões de reais. Já imaginou esta fortuna aplicada em
nosso território? É por isto que defendemos o projeto de legalização´, é a única forma de acabar
a corrupção no Brasil.
criam uma falsa ilusão de desenvolvimento, e passam a fazer parte das estatísticas, e o governo
usa como argumento de a economia vai bem baseada na existência dessas empresas.
Com a legalização o dinheiro não precisará ser lavado, você aplica-lo em vários empreendi-
mentos legais, pagando impostos, criando empregos, e promovendo o nosso desenvolvimento.
Veja como a legalização é importante porque na haverá evasão de divisas. Calcula-se que
nestes últimos 30 anos(1884-2014), o roubo do dinheiro público , o tráfico, e outras atividades
ilegais, depositaram no exterior cerca 500 bilhões de reais. Já imaginou esta fortuna aplicada em
nosso território? É por isto que defendemos o projeto de legalização´, é a única forma de acabar
a corrupção no Brasil.
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